Muitas vezes já fomos questionados de o
porquê de cultuarmos o Cristo na Umbanda. Responderemos primeiro do ponto
de vista histórico, depois do ponto de vista doutrinário.
Do ponto de vista histórico, não podemos nos esquecer
que nossa Religião foi anunciada em seu primeiro dia -15/11/1908 – através da
manifestação das entidades que comporiam a Umbanda em uma mesa
Kardecista. Rechaçadas, pelo preconceito que antes reinava até nas mais
inteligentes cabeças do Espiritismo, as entidades se propuseram, através do
Caboclo das Sete Encruzilhadas, a lançar a religião de Umbanda no dia seguinte,
na casa do aparelho daquela entidade, Zélio Fernandino de Moraes.
A segunda razão histórica está no fato de o
Caboclo das Sete Encruzilhadas ter confirmado que havia sido um Padre Jesuíta
de nome Gabriel Malagrida. Por que as entidades escolheriam um Padre Jesuíta,
queimado na fogueira da Inquisição para ser seu porta-voz? Ainda mais se
considerarmos que esse jesuíta foi queimado vivo por ter se oposto a ações do
Marquês de Pombal, as quais prejudicavam o povo e beneficiavam somente a um
grupo próximo a ele. Acreditamos que essa foi a razão mais forte para sua
escolha, pois a Umbanda, enquanto a Manifestação do Espírito para a Caridade, já
nasceu com o intuito de atender a todos Irmãos, igualmente, sem
discriminação.
Finalmente, a terceira foi a comunicação que o
Caboclo das Sete Encruzilhadas fez, a respeito da chegada desse grupo de
entidades para o trabalho da caridade na Umbanda, de que eles tinham vindo em
nome de Santo Agostinho (lembremo-nos que a origem deste santo é africana, da
região onde hoje é a Argélia).
Não podemos esquecer que no ocidente nosso
Governante maior é Cristo. Se estivéssemos no oriente, provavelmente
teríamos outro. Assim, doutrinariamente, devemos tomar os ensinamentos de
Cristo como balizadores de nosso comportamento. Esse compromisso com o
Evangelho de Cristo se dá em nossas ações do dia a dia, não se limitando ao
Templo.
A grande pregação de Cristo, se baseava em apenas
um palavra: Amor!!!
Amor ao próximo, visto como nosso irmão em Cristo,
amor à natureza, como resultado da energia divina que nos envolve,
perpassa e nos fortalece no enfrentamento com nosso cotidiano.
Devemos lembrar que a prática do amor ao nosso
próximo é a caridade em ação. Caridade no seu sentido lato. Não
apenas a doação de bens materiais, tão confundida com a real caridade pregada
por Jesus Cristo. Essa caridade vai muito além daquela restrita à doação
material. Ela é a tolerância, é a compreensão, é a disposição de ouvir àquele
que necessita falar, é o saber falar com aquele que precisa ouvir, é o
alegrar-se pelas vitórias dos irmãos, é não se deixar levar pelo egoísmo, é ser
pacífico e apaziguador, enfim é cumprir em todos os momentos aquilo que nos foi
ensinado há mais de 2000 anos. Para cumprir seu objetivo a Umbanda
preconiza a pratica do bem do amor e da caridade, ou seja, tem por objetivo
principal a evolução espiritual de toda a humanidade.
Quando o Caboclo das Sete Encruzilhadas anunciou a
Umbanda nos ensinou também que, tal como Nossa Senhora da Piedade recebeu o seu
Filho em seus braços, a Umbanda estaria de braços abertos a todos aqueles que
necessitassem da caridade por ela pregoada. Na primeira carta de Paulo
aos Coríntios, é considerada a mais importante de todas as virtudes. “Agora, portanto, permanecem
estas três coisas: a fé, a esperança e a caridade. A maior delas, porém é esta
última: a caridade (Cor.13; 13)”.
Portanto, na Umbanda a base fundamental é o amor
que Cristo veio nos ensinar, a pratica da caridade.
Muitas vezes já fomos questionados de o
porquê de cultuarmos o Cristo na Umbanda. Responderemos primeiro do ponto
de vista histórico, depois do ponto de vista doutrinário.
Do ponto de vista histórico, não podemos nos
esquecer que nossa Religião foi anunciada em seu primeiro dia -15/11/1908 –
através da manifestação das entidades que comporiam a Umbanda em uma mesa
Kardecista. Rechaçadas, pelo preconceito que antes reinava até nas mais
inteligentes cabeças do Espiritismo, as entidades se propuseram, através do
Caboclo das Sete Encruzilhadas, a lançar a religião de Umbanda no dia seguinte,
na casa do aparelho daquela entidade, Zélio Fernandino de Moraes.
A segunda razão histórica está no fato de o
Caboclo das Sete Encruzilhadas ter confirmado que havia sido um Padre Jesuíta
de nome Gabriel Malagrida. Por que as entidades escolheriam um Padre Jesuíta,
queimado na fogueira da Inquisição para ser seu porta-voz? Ainda mais se
considerarmos que esse jesuíta foi queimado vivo por ter se oposto a ações do
Marquês de Pombal, as quais prejudicavam o povo e beneficiavam somente a um
grupo próximo a ele. Acreditamos que essa foi a razão mais forte para sua
escolha, pois a Umbanda, enquanto a Manifestação do Espírito para a Caridade,
já nasceu com o intuito de atender a todos Irmãos, igualmente, sem
discriminação.
Finalmente, a terceira foi a comunicação que o
Caboclo das Sete Encruzilhadas fez, a respeito da chegada desse grupo de
entidades para o trabalho da caridade na Umbanda, de que eles tinham vindo em
nome de Santo Agostinho (lembremo-nos que a origem deste santo é africana, da
região onde hoje é a Argélia).
Não podemos esquecer que no ocidente nosso
Governante maior é Cristo. Se estivéssemos no oriente, provavelmente
teríamos outro. Assim, doutrinariamente, devemos tomar os ensinamentos de
Cristo como balizadores de nosso comportamento. Esse compromisso com o
Evangelho de Cristo se dá em nossas ações do dia a dia, não se limitando ao
Templo.
A grande pregação de Cristo, se baseava em apenas
um palavra: Amor!!!
Amor ao próximo, visto como nosso irmão em Cristo,
amor à natureza, como resultado da energia divina que nos envolve,
perpassa e nos fortalece no enfrentamento com nosso cotidiano.
Devemos lembrar que a prática do amor ao nosso
próximo é a caridade em ação. Caridade no seu sentido lato. Não
apenas a doação de bens materiais, tão confundida com a real caridade pregada
por Jesus Cristo. Essa caridade vai muito além daquela restrita à doação
material. Ela é a tolerância, é a compreensão, é a disposição de ouvir àquele
que necessita falar, é o saber falar com aquele que precisa ouvir, é o
alegrar-se pelas vitórias dos irmãos, é não se deixar levar pelo egoísmo, é ser
pacífico e apaziguador, enfim é cumprir em todos os momentos aquilo que nos foi
ensinado há mais de 2000 anos. Para cumprir seu objetivo a Umbanda
preconiza a pratica do bem do amor e da caridade, ou seja, tem por objetivo
principal a evolução espiritual de toda a humanidade.
Quando o Caboclo das Sete Encruzilhadas anunciou a
Umbanda nos ensinou também que, tal como Nossa Senhora da Piedade recebeu o seu
Filho em seus braços, a Umbanda estaria de braços abertos a todos aqueles que
necessitassem da caridade por ela pregoada. Na primeira carta de Paulo
aos Coríntios, é considerada a mais importante de todas as virtudes. “Agora, portanto, permanecem
estas três coisas: a fé, a esperança e a caridade. A maior delas, porém é esta
última: a caridade (Cor.13; 13)”.
Portanto, na Umbanda a base fundamental é o amor
que Cristo veio nos ensinar, a pratica da caridade.
Fonte: http://www.casabrancadeoxala.org/
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